domingo, 4 de julho de 2010

levinha

ontem eu declarei um amor fraterno que certamente será mal compreendido.
que que eu posso fazer se o meu lirismo é incontrolável em algumas circunstâncias?


sexta-feira, 2 de julho de 2010

balanço

há um ano minha vida se transformou praticamente num pesadelo.do qual eu levei longas semanas pra me afastar. esse blog mostra claramente esse processo, ainda que muitissimo filtrado.

e eu ainda filtrarei. algumas coisas ainda doem.

mas o que eu queria dizer, e que eu percebi ha algum tempo, é que eu abandonei todo o academicismo escroto que me encantava tanto. eu virei gente. gente, humana, com carne, que sagra. e isso, essa passagem da intelligentsia flutuante pro sujo mundo da materialidade foi o maior dos presentes.

entender a finalidade do corpo cheio de desejos e dores e as falhas da racionalidade me tornou uma pessoa muito melhor.

sábado, 26 de junho de 2010

amor novo, dores novas

e vontade de açucarar o amargo com amores antigos

se pudesse, juro, eu arrancaria meu coração do peito e montaria uma linda cena final.
como armar uma morte bonita? questão que fica.

por hora quero fugir dessa cidade e começar do zero

quarta-feira, 16 de junho de 2010

.

si estoy loca vas a vivir en un manicomio conmigo

sábado, 12 de junho de 2010

oi

que difícil dizer que esse amor aí que eu narrei foi minguando e quase minguado está.
e que esse blog tinha sido feito pra cantar meu desespero, que não existe mais.

e o tempo vai levando, gente indo e vindo. sorrindo, descomplicada.
aí eu olho pro que passou e tenho a impressão de que fiz tudo, tudo que estava ao meu alcance.

na verdade, na honestidade de admitir pra mim e pro mundo. na coragem.
mas a paralisia. a paralisia de quem morre de medo diante de um doce ou de um tapa... isso me faz mal.

especialmente quando a inação é intercalada por prelúdios aparentemente apaixonados.

não tem vênus em escorpião que aguente.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

yes

clima bom bom bom bom

quarta-feira, 28 de abril de 2010

This is how it works

You're young until you're not
You love until you don't
You try until you can't
You laugh until you cry
You cry until you laugh
And everyone must breathe
Until their dying breath

No, this is how it works
You peer inside yourself
You take the things you like
And try to love the things you took
And then you take that love you made
And stick it into some
Someone else's heart
Pumping someone else's blood
And walking arm in arm
You hope it don't get harmed
But even if it does
You'll just do it all again
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