domingo, 28 de fevereiro de 2010

amor universal

Olafur Arnalds entende os sentimentos mais profundos de humanidade.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

sonho perturbador

hoje eu sonhei que eu estava numa mesa de poquer com ele do meu lado direito jogando tb. eu corri sem abrir o flop e me debrucei sobre as minhas fichas, estava com sono. me estiquei um pouco e deixei a nuca e as costas expostas. ele me mordeu, doeu, e eu disse: ‘arranque pedaços enquanto eu durmo’. ele mordia, sangrava, doía. ele dizia: vc quer isso mesmo? eu ria e dizia que sim.

chega né.

prova de caráter

quem não gostar e não sentir felicidade com a felicidade alheia não pode ser meu amigo em plenitude

domingo, 21 de fevereiro de 2010

sonho perturbador 2

sim, eu podia ir onde eu quisesse, voando! eu ara invisível. dei uma volta pelo bairro, por cima dos prédios... vi o por do sol de uma altura incrível. quando cheguei perto do cemitério do água verde se erguei um paredão de pedra gigante.

ué, mas não era plano astral?

um homem compreensivo e ruivo (!!!) do plano astral que voava próximo confirmou que era o plano astral. mas disse eu ainda não podia fazer o que eu queria fazer, que estava tudo trancado pra lá. e do resto eu não lembro.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

lexapro 2

*passou a tremedeira e todas as coisas
*to estavel agora
*sem emocao, mas sem sensacoes desagradaveis
*to me sentindo tao seca sem graça
*nao vejo poesia
mas tem coisas que eu sei.

lexapro 1

Uninvited, the thought of you stayed too late in my head,
so I went to bed, dreaming you hard, hard, woke with your name,
like tears, soft, salt, on my lips, the sound of its bright syllables
like a charm, like a spell.

Falling in love
is glamorous hell; the crouched, parched heart
like a tiger ready to kill; a flame’s fierce licks under the skin.
Into my life, larger than life, beautiful, you strolled in.

I hid in my ordinary days, in the long grass of routine,
in my camouflage rooms. You sprawled in my gaze,
staring back from anyone’s face, from the shape of a cloud,
from the pining, earth-struck moon which gapes at me

as I open the bedroom door. The curtains stir. There you are
on the bed, like a gift, like a touchable dream.

carol ann duffy

banalizzato l’amore

é isso mesmo. que frescurada dessa gente que acha que se está banalizando o amor qndo dizemos que amamos as pessoas. e não podemos? sinto que aí existe uma visão curta do amor. amor de cabresto. amor de uma pessoa só. aquela coisa do tanto amor que eu guardei só pra você.

quanta bobagem. nada pior do que guardar sacas de amor pra alguém que pode perfeitamente não existir, não aparecer, recuar. e por isso espalho, banalizo e difundo a banalização do eu te amo para quem eu amo. afinal, a última coisa que eu gostaria é que eu partisse antes que as pessoas soubessem o que eu sinto.

coisas doces devem ir ao ventilador. e quem sabe que não merece não gosta disso.

x

Preghiera: Signore, tu hai detto, apparendo crocifisso ad una mistica: «Non per scherzo ti ho amata». Perdonaci perché abbiamo banalizzato l’amore, lo abbiamo reso uno scherzo. Donaci di conoscere l’amore vero, l’unico che nutre anche se costa. Insegnamelo e dammi la forza per viverlo.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

chevalier

quem é o cavaleiro de paus?
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